-Encenar a história do «diabo e da diaba» em Amarante, fazer participar os grupos locais, envolver a população na estória antes, durante e depois
-Renovar a tradição garantido viabilidade ao projecto de identidade cultural, conceito cénico e ciclo de visitação de «turistas» «curiosos» e novos «fãs»
-Fomentar novo público e novas oportunidades na região.
-Valorizar a tradição oral contemporânea, as expressões pitorescas e o imaginário popular, enaltecer as paisagens sonoras da festa e da vida ( ecologia urbana _a cidade.)
-Devolver a recolha (material existente sobre a festividade_ herança) com nova roupagem estética que sirva o guião, e a dramaturgia, constituindo se ela própria como _interprete para as dimensões possíveis da identidade(s) produzida hoje no contexto local e internacional.
-Reparar o movimento e a gestualidade popular, a memória do gesto, o património do movimento, de forma a constituir o publico em actor, o espec|a|ctor , entidade performativa e operacional no envolvimento do jogo do actor e força da dramaturgia (través do envolvimento de figurantes e figuração especial).
-O espect|actor, participante na dramaturgia da festa, acto para o desenvolvimento de uma identidade colectiva para as novas tradições (público em geral).
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